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Parceria musical que deu certo

Atualizado: 21 de jun. de 2021


Foto: EDP


Desde 2019, a empresa EDP/UTE Pecém e o Instituto EDP ajudam a fomentar o desenvolvimento de aulas musicais, ministradas pela AAMARTE a jovens vulneráveis. A ação vem contribuindo para o crescimento social da localidade de Várzea Redonda

O Núcleo de Formação Musical de São Gonçalo do Amarante, um dos projetos da Associação dos Amigos da Arte (AAMARTE), foi iniciado a partir de uma parceria com a empresa multinacional Energias de Portugal (EDP)/Usina Termelétrica do Pecém (UTE Pecém), localizada na área portuária do Pecém, e o Instituto EDP. É através dessa fusão de ideias musicais, que o núcleo vem atendendo crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade na localidade de Várzea Redonda.


“Essa empresa, dentro do seu programa de responsabilidade sócio-ambiental, atua nas comunidades que fazem parte das regiões onde tem unidades. Ela age no entorno das suas instalações, desenvolvendo esses projetos e contribuindo com a comunidade local. Então a AAMARTE, através dessa parceria, está implementando no município a Orquestra Infantojuvenil de São Gonçalo do Amarante”, frisa o maestro Arley França, coordenador executivo da associação.


Daniela Viana - analista de responsabilidade social da empresa EDP/UTE Pecém - destaca que a multinacional busca investir em projetos que visem estimular o desenvolvimento econômico, social e cultural das comunidades onde atua, tendo a música como ferramenta de promoção da cidadania e como contribuição para o desenvolvimento cultural, intelectual e artístico dos participantes. Um veículo importante para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, como é o caso dos beneficiários de São Gonçalo do Amarante.


“A EDP acredita que a música transforma. Levar atividades educativas e culturais para as crianças e jovens é uma maneira de mantê-los afastados da violência, das drogas, da ociosidade, combatendo o trabalho infantil e formando cidadãos através da arte. É uma forma de garantir uma nova perspectiva no campo artístico-profissional para jovens em situação de vulnerabilidade social”, destaca Daniela Viana.

A analista explica que as ações de responsabilidade social do grupo EDP são geridas pelo Instituto EDP, que é o órgão responsável por fazer a gestão de investimentos sociais do grupo EDP no Brasil. Segundo ela, desde 2008 o instituto contribui efetivamente para o desenvolvimento humano e social de comunidades e reafirma a transparência de sua gestão. Em quase 13 anos, foram investidos mais de 133 milhões de reais em projetos, que beneficiaram mais de 3,3 milhões de pessoas direta ou indiretamente. Cerca de 500 projetos foram apoiados no Brasil.


Os projetos são selecionados através de edital para o processo de seleção pública, a partir de necessidades apontadas pela própria comunidade. “O público prioritário para ser beneficiado são as comunidades que estão instaladas em áreas próximas aos empreendimentos da EDP”, explica Daniela Viana.

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