Os tons e os sons da Orquestra de Sopros de Pindoretama
- Aamarte
- 31 de mai. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 8 de out. de 2021

Já se vão mais de duas décadas desde que a Orquestra de Sopros de Pindoretama chegou ao Interior do Estado para levar arte e cidadania aos jovens estudantes, aspirantes ao universo da música. Formada inicialmente por uma turma de 50 alunos, a orquestra seguiu caminho e, com apenas quatro meses, fez sua primeira apresentação. O fato ganhou destaque pela qualidade e proporcionou até convite para tocar na Alemanha, representando o Brasil em festivais.
O seu crescimento provocou a consequente necessidade de uma organização mais profissional que desse conta da sua complexidade. Para isso, foi criada em 2002 a Associação dos Amigos da Arte (AAMARTE). É quando a orquestra deixa de ser apenas um projeto do maestro Arley França e passa a ser uma iniciativa abraçada pelo poder público e por outras pessoas - os amigos da arte - que até hoje ajudam a mobilizar recursos para a manutenção do projeto.
Com estrutura de uma banda de música, a orquestra é uma corporação musical que trabalha instrumentos de sopro e percussão. “É uma banda mais arrojada, que tem instrumentos especiais encontrados em orquestras, como fagote, trompa e tímpanos. Essa instrumentação, uma de suas principais características, é que eleva a banda de música simples à condição de orquestra de sopro”, explica o presidente da AAMARTE, Mauro Sérgio, que também é músico e produtor cultural.
No momento a Orquestra de Sopros de Pindoretama está atendendo seus alunos de forma virtual, com oficinas de iniciação musical, madeiras, metais, saxofone e trombone. O projeto conta com o patrocínio da ENEL e apoio da Secretaria da Cultura através do mecenato estadual.
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