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Aprendizado musical de mãe para filho

  • Foto do escritor: Aamarte
    Aamarte
  • 11 de jan. de 2022
  • 2 min de leitura


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Os mais de 20 anos de existência do Núcleo de Educação Musical da Associação dos Amigos da Arte (AAMARTE), do município de Pindoretama, têm sido responsáveis pela formação de gerações de estudantes de música. Na casa de Emmanuel Coelho, 14 anos, o aprendizado começou com sua mãe, Maria Deusimeyre Coelho da Silva, aluna de uma das primeiras turmas de alunos da associação.


Ela se afastou do projeto por compromissos familiares, mas coincidentemente seu filho foi atraído para o mesmo caminho por interferência de um amigo. “Além de ter participado no início do projeto, foi através do convite do meu amigo Francisco que o Emmanuel entrou para a AAMARTE. O filho dele era aluno da Associação e como eles estudavam juntos, achou interessante convidá-lo a ingressar”, lembra. Deusimeyre estudava percussão quando estava no projeto.


Emmanuel Coelho revela o seu contentamento em participar das classes presenciais. “As aulas são muito proveitosas”, avalia ele, que optou por estudar saxofone alto, embora também seja admirador do saxofone soprano. Para o futuro, Emmanuel projeta o desejo de se tornar “um músico militar bem sucedido”.


Um aspecto importante dos projetos de educação musical da AAMARTE é a conjunção de aprendizados que os jovens têm a oportunidade de obter. Além do domínio de um instrumento, eles aprendem sobre disciplina, respeito, cidadania, perseverança, etc. “O projeto é de suma importância na vida de crianças e adolescentes, que conseguem conhecer música de boa qualidade, fazer amizade, ter disciplina, responsabilidade, ajudar uns aos outros”, enfatiza a mãe.


Ela reconhece no cotidiano com o filho os resultados desse aprendizado e aponta a sua evolução nos estudos após entrar no universo musical. “Ele está cada vez melhor, até pelo estilo que gosta (MPB, Flash Black e pop rock anos 80). Emmanuel sempre foi um excelente filho e aluno. De vez em quando tem seus deslizes, como todo adolescente, mas nada que um bom diálogo não possa resolver. Ele é bem frequente, participativo, raramente falta e quando se ausenta é por motivos pessoais”, finaliza orgulhosa.

 
 
 

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