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  • Foto do escritorAamarte

Amor e dedicação à música



O envolvimento da professora Ana Maria Sobrinho com a música remete ao ano de 1996, quando ingressou no “Coral do Povo”, regido por Aparecida Silvino, sua primeira professora de canto. Para dar continuidade no universo dos sons, Ana Maria fez graduação em Música na Universidade Federal do Ceará (UFC) e hoje é pós-graduanda em Artes com ênfase em música, na Universidade Estadual do Ceará (UECE).


“Após a experiência no ‘Coral do Povo’ segui paralelamente em outros corais, cursos e oficinas na área, com professores como os maestros Orlando Leite, Marcos Leite, Marta Carvalho, Júlio César (Alberto Nepomuceno), Alessandra Araújo (Coral Seios da Face), Izaira Silvino, Shinobu Saito , Luciana Ferez, entre outros”, lembra ela.


Em 2009, Ana Maria começou a lecionar informalmente, através de um projeto em uma escola pública na área de canto coral e, de 2010 a 2014, atuou no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/UFC). “Em 2014 tive uma experiência marcante como regente do coral da FACED/UFC (projeto UFC/Artes). Também atuei como professora de canto coral e musicalização infantil no IBLF (Instituto Beatriz e Lauro Fiúza), de agosto de 2014 a maio de 2021. Enquanto isso, em 2018 iniciei um trabalho de canto coral na Fundação Carlos Pinheiro Leite”, conta ela, lembrando que no mesmo ano chegou à Associação dos Amigos da Arte (AAMARTE).


O convite para ser professora na associação partiu do maestro e produtor cultural Arley França, “que estava na coordenação do Instituto Beatriz e Lauro Fiuza, onde também trabalhava”. Ana Maria diz que sempre executou seus trabalhos com muito amor e responsabilidade. “Acredito fielmente que colaboro para a formação humana e intelectual dos nossos alunos e alunas”, frisou.


Para ela, a música possibilita o desenvolvimento de habilidades que vão além da inclusão social. “A música é minha vida. Interagir com algo que se faz por amor é muito prazeroso”, avalia a professora. Segundo Ana Maria, a AAMARTE tem o papel importante de colaborar para a formação humana, a socialização e ainda promover o protagonismo de cada um dos seus alunos, “devolvendo a esperança de quem simplesmente traz a sua realidade como bagagem principal”.

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