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A descoberta da diversidade na música



O presidente da AAMARTE conta que conheceu a música clássica ainda na infância e destaca que suas principais influências vêm da MPB, música regional e música católica gospel


O despertar para o universo musical de Mauro Sérgio de Souza Lima aconteceu quando participou da banda de música do colégio Padre João Piamarta, onde se “apaixonou” pela evangelização. ”Sempre gostei e apreciei vários gêneros musicais. E no fim da adolescência e início da fase adulta, já participava de eventos na Igreja Católica, mais voltados para artes e dança. Então recebi um convite para conhecer a comunidade Anuncia-me e logo me apaixonei pela evangelização através da música”, diz ele, que é presidente da Associação dos Amigos da Arte (AAMARTE).


O músico e produtor musical conta que, nesse período, iniciou como percussionista “ministrando e servindo” em grandes segmentos religiosos, eventos de evangelização e missas. “Na época, nosso grupo não tinha baterista, sempre tínhamos que recrutar alguém de fora. Foi então que tomei a iniciativa de aprender a tocar bateria sozinho e depois com o apoio de alguns amigos. Isso foi em 1996 e, desde então, passei a participar de eventos maiores e com mais frequência”, explica.


Ele lembra que conheceu a música clássica ainda na infância e destaca que suas principais influências musicais vêm da MPB, música regional e música católica gospel. “Conheci a música clássica ainda na infância, mas ela não fazia parte do meu dia a dia ‘musical’ até conhecer o projeto de formação da Associação dos Amigos da Arte, através do maestro Arley França. Me encantei com o projeto e me coloquei à disposição para ajudar no que eu pudesse”.


Durante muitos anos, Mauro Sérgio continuou a tocar bateria em missas e eventos da Igreja Católica, até receber um convite do amigo Marcos Carvalho - idealizador do projeto Obra Nova, que tem a missão de evangelizar através das redes sociais. “Fomos pioneiros no formato live, antes mesmo da pandemia. Em sua formação, o projeto Obra Nova já contava com um baterista e eles precisavam de um percussionista. Foi quando pude voltar para o que mais me encanta na música, a diversidade de sons que posso tirar de uma percussão”.


Em paralelo, recebeu o convite do maestro Arley França para auxiliar na produção no 1° Festival Sinfonia BR, que ocorreu em 2016, no histórico Cineteatro São Luiz. Após o evento, que teve grande repercussão, veio o convite para integrar a equipe. “Convite aceito e logo demos continuidade a vários projetos, como Pra Ver a Banda, Clássicos na Lagoa, Orquestra Contemporânea Brasileira, entre outros”.


“Hoje vejo que tive uma grande oportunidade quando aceitei esse desafio, pois pude agregar meus valores musicais, minha paixão pela música, à experiência de grandes eventos. Um trabalho fantástico, realizado com muito empenho pela Associação dos Amigos da Arte em parceria com o Sinfonia BR, que vem mudando a forma de ver a música clássica e formando jovens músicos em nosso Estado. Sinto muito orgulho em poder fazer parte de tudo isso”, complementa o presidente da AAMARTE.


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